Tuesday, January 25, 2005
Quid pro Quos
A tarde já ia bem adiantada e os ânimos mais que animados.
Reunidas 'a volta da mesa, a petiscar iguarias Portuguesas raríssimas por estas zonas, como bacalhau com natas, carne de porco 'a Alentejana, chouricito, azeitonas e mais e mais, eu, a Sara, a Andreia e a Isabel já estávamos na fase da "parvoíce" e o pessoal já ria po tudo e por nada.
A Andreia contava que o avô dela dizia muitas vezes para a avó:
- Tens que escrever as tuas memórias...as....asss...aaaaassssss......aaaaaasssssss - prolongando eternamente a palavra que desaparecia numa surdina gradual e descendente.
- Estava a morrer? - perguntei eu?
- Não... era gago! - respondeu a Andreia.
Foi o "fim da picada" e a partir daí já não houve nada que se pudesses fazer para impedir a orgia de riso.
Reunidas 'a volta da mesa, a petiscar iguarias Portuguesas raríssimas por estas zonas, como bacalhau com natas, carne de porco 'a Alentejana, chouricito, azeitonas e mais e mais, eu, a Sara, a Andreia e a Isabel já estávamos na fase da "parvoíce" e o pessoal já ria po tudo e por nada.
A Andreia contava que o avô dela dizia muitas vezes para a avó:
- Tens que escrever as tuas memórias...as....asss...aaaaassssss......aaaaaasssssss - prolongando eternamente a palavra que desaparecia numa surdina gradual e descendente.
- Estava a morrer? - perguntei eu?
- Não... era gago! - respondeu a Andreia.
Foi o "fim da picada" e a partir daí já não houve nada que se pudesses fazer para impedir a orgia de riso.